As belas coisas da vida são aparições fugidias! Quantas delas desaparecem sem deixar vestígios. Quão poucas produzem frutos e, ainda assim, desses frutos, quão poucos chegam a amadurecer.
É quando nos igualamos ou suplantamos os demais, que sentimos o nosso verdadeiro valor.
Lembro-me da fábula do cavalo cansado de ser livre, que se deixa arrear e que lhe ponham sela, e o cavaleiro cavalga até acabar com ele ... ... e então, não sei mais o que fazer... ...
Fulvio Machado Faria
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