no seu recanto, sem espanto algum, esperando por algo. já se passaram horas e desta espera nada surgiu, mas continua a esperar. poderiam perguntar: do que espera? Facilmente responderia: espero, apenas espero. ora, então replicariam: do que?
depois desta hesitação, ficou no silêncio e continuou a espera. então, passaram-se 2 horas e 3 quartos de hora, e caiu debruço sobre a mesa num profundo sono.
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Fulvio Machado Faria
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